🫂Ilustrar reflexões O caminho certo (para cada um de nós) não trará alívio logo - e não é por isso que se torna menos acertado. O alívio é um caminho. Anda de mãos dadas com a adaptação e a reorganização necessárias a uma vida mais autêntica . . . #psicologiaclínica #intervençãosistémica #agircomcoragem #processoterapêutico

🫂 A escuta é uma componente fundamental do diálogo. É importante pensarmos na forma como escutamos o outro e desenvolvermos esforços no sentido de praticar uma escuta ativa e curiosa . . . #psicologiaclínica #intervençãosistémica #escutaativa #comunicação

O (grande) perigo da invalidação passa por tornar, cada vez mais difícil, sermos vulneráveis na relação com o outro. Sê-lo torna-se demasiado arriscado. . . . #psicologiaclinica #intervençãosistemica #invalidaçãoemocional #relacionamentos

🫂 A sexualidade é um aspeto importante da nossa identidade. Quando a conseguimos expressar de forma saudável e autêntica (❗️spoiler: o autoconhecimento ajuda muito aqui) estamos a contribuir para a nossa saúde psicológica e sexual. Deixamos, nesta partilha, o incentivo para começar a desconstruir os mitos que associa ao sexo e construir uma sexualidade que faça (ainda mais) sentido. Boas reflexões! 🔎 para mais recursos sobre o tema, sugerimos: - www.eusinto.me - amor e desejo na relação conjugal - livro escrito por Esther Perel . . . #psicologiaclinica #psicologialisboa #intervençãosistémica #sexualidade

A insustentabilidade do medo faz-nos tentar (com muito custo) caber em lugares onde já não podemos ser - inteiros e autênticos. Podemos habitar outros lugares onde há espaço para se estar e ser, por inteiro. #psicologiaclínica#medo#crescimento#autenticidade#psicologiasistémica#coragem#existência

Na essência, o “double bind” (ou duplo vínculo) envolve um impasse na relação. Uma das formas apontadas para solucionar (de forma construtiva) este impasse passa pela metacomunicação. Isto é, a procura pela expressão autêntica da ambivalência e da duvida. Fica a seguinte sugestão de leitura: 🔗Olson. D. H. (1972) Empirically Unbinding the Double Bind: Review of Research and Conceptual Reformulations. #psicologiaclínica#psicologiasistémica#comunicação#duplovínculo#doublebind#metacomunicação#saúdemental#postinformativo

🫂 🧩 a construção de um amor maduro envolve abertura, curiosidade, tolerância, empatia e respeito. Colaboração. Aceitação - de nós e dos outros. Ser cuidador e cuidado. Considerar o outro.

🧩 | Deixamos algumas indicações das múltiplas formas de praticar (ativamente) o autocuidado.

Uma reflexão sobre os significados relacionais do autocuidado 🫂🧶 Deixamos a sugestão de leitura para os mais curiosos: Barker, M. (2010). Self-care and relationship conflict. 🔎 http://dx.doi.org/10.1080/14681990903479904

Por vezes, uma imagem vale mais do que mil palavras. 🧩 Refletimos sobre a importância do espaço colaborativo, com o outro, para sentir e pensar as relações. Imagem de: visualgraph #colaboração#psicologiaclínica#relações#partilha#reflexão#imtervençãosistémica#mutuo#complexidades

🫂 Na relação com o outro, onde fica o nosso Limite?

A quadra natalícia é sentida e significada de múltiplas formas, podendo constituir-se um período emocionalmente difícil para muitas pessoas… Nesta época permita-se: 🎄Reconhecer e Aceitar o seu sentir, mesmo que díspar ao sentir dos outros; 🎄 Priorizar o auto cuidado - ser gentil e paciente consigo, manter hábitos saudáveis (como dormir horas suficientes, manter a prática de exercício físico etc.); 🎄Definir Limites - dizer que não a pedidos que o/a fazem sentir mal ou desconfortável; 🎄Planear e Delegar - pode ser um recurso importante para evitar sentimentos de sobrecarga, bem como, para incentivar à inclusão e união; 🎄Fazer Pausas - quando sentir que precisa de um “intervalo” da imensidão do Natal, procure um espaço sossegado, distrair-se, e/ou recarregar energias; 🎄Experimentar tradições novas - são múltiplas as razões que dificultam a manutenção de tradições (sejam elas financeiras, emocionais, entre outras). Por essa razão, permita-se experimentar novas tradições que melhor se adaptem à sua realidade.

Parte 2 • Algumas metáforas que descrevem a forma como se olha o papel do terapeuta/psicólogo(a) e do processo terapêutico na Cordial.mente. •

•Deixamos algumas metáforas que descrevem a forma como se olha o papel do terapeuta/psicólogo(a) e do processo terapêutico na Cordial.mente•

A investigação tem demonstrado o impacto (nocivo) de padrões de comunicação destrutivos para as relações. Destes padrões, têm sido alvo de destaque: - Escalada; - Desqualificação; - Interpretação Negativa; - Retirada e Evitamento. Torna-se, por isso, importante compreender os padrões para assim os reconhecermos (em nós) e adotarmos ferramentas para a preservação do bom “clima” relacional. . . . #padrõesdecomunicação#perspetivasistemica#informação#relação#psicologiaclinica#casais#bemestar#saudeemocional

Ter "agilidade emocional" é ser capaz de lidar com as nossas emoções com curiosidade, compaixão e coragem. Quando retraímos a nossa expressão emocional (e a dos outros), deixamos de compreender as emoções como os dados valiosos que são. Aprender a identificar e a estar com as nossas emoções permite-nos combater a rigidez emocional e prepara-nos para melhor lidar com o mundo (relacional). . . . . Having emotional agility means being able to deal with our emotions in a curious, compassionate and corageous manner. When we shame our emotional expression (and that of others), we fail to understand emotions as the valuable data that they are. Learning to identify and to be with emotions allows us to overcome emotional rigidity and better prepares us to deal with our (relational) world.

Ser sistémico é mais (complexo) do que ver famílias em terapia. É uma maneira de pensar, olhar e compreender (o mundo). Implica uma lógica relacional (dos eventos e dos outros) - que supera a lógica linear (i.e. A causa B). Embora complexo (e por vezes um verdadeiro desafio), ser sistémico permite-nos chegar a uma compreensão rica e empática. Permite-nos acolher as (múltiplas) verdades de todes! Nota: este post não é, de forma nenhuma, uma revisão exaustiva da epistemologia sistémica. Para uma compreensão mais pormenorizada, sugerimos as seguintes fontes: - Capítulo 1 do “Manual de Terapia Familiar: Teoria, Avaliação e Intervenção Sistémica (2021), coordenado por: Maria Gouveia-Pereira e Mariana Pires de Miranda - Systems Theory in Action: Applications to individual, couples and family therapy de Shelly Smith-Acuña (2011) - Jenkins & Asen (1992): Family Therapy without the family: a framework for systemic practice - Sheinberg & Brewster (2014): Thinking and working relationally: interviewing and constructing hypotheses to create compassionate understanding • • • • • • Being systemic is more (complex) than seeing families in therapy. It’s a way of thinking, viewing and understanding (the world). It implies a relational understanding of events and others - one that surpasses a linear logic (I.e. A causes B). Although challenging, it allows for a rich and empathetic understanding. It allows us to appreciate the many truths people bring with them. Disclaimer: this post is, in no way, an exhaustive review of systemic epistemology. For a more in depth understanding we suggest the following sources: - Chapter 1 of “Manual de Terapia Familiar: Teoria, Avaliação e Intervenção Sistémica (2021), coord. by: Maria Gouveia-Pereira e Mariana Pires de Miranda; - Systems Theory in Action: Applications to individual, couples and family therapy by Shelly Smith-Acuña (2011) - Jenkins & Asen (1992): Family Therapy without the family: a framework for systemic practice - Sheinberg & Brewster (2014): Thinking and working relationally: interviewing and constructing hypotheses to creat compassionate understanding.